Família Gisch
Blog criado para reunir informações sobre os descendentes da Família.
sexta-feira, 22 de julho de 2016
Olá pessoal! Estamos na reta final da construção do livro. Portanto, se souberem de algo mais em relação à Família, por favor me comuniquem. Se você faz parte desta história, repasse seu nome... sua origem e seus antecedentes. É de extrema importância unir todas as informações possíveis sobre a história. Deixem as informações nos comentários. Obrigada!
quinta-feira, 7 de julho de 2016
MEMORIAL DE CARLOS CHRISTIANO GISCH E
DESCENDENTES
Carlos Christiano Gisch nasceu em 18 de
dezembro de 1881 e faleceu em 23 de junho de 1948. Era casado com Magdalena
Schneider nascida em 27 de abril de 1877 e falecida em 14 de abril de 1942.
Uma de suas filhas Carolina Filiphina Gisch
nasceu em 31 de março de 1903 e faleceu em 05 de agosto de 1986. Era casada com
Guilherme Kremer nascido em 19 de junho de 1900 e falecido em 06 de novembro de
1973.
Inicialmente, Guilherme e Filiphina moraram na
Vila Hass no Município de Forquetinha. Mais tarde, mudaram-se para a localidade
de Linha Perau no Município de Marques de Souza. Tiveram ao todo 15 filhos aos
quais haviam três vezes gêmeos sendo eles: Arno e Arnoldo, Gisela e Isabela e
Otavio e Olavio.
Um dos gêmeos Arno B. Kremer casou-se com
Erna Lammers e, em Linha Perau, deram continuidade na agricultura (profissão
herdada de seus pais e avós). Abriram um alambique de aguardente (cachaça) de
alta qualidade e de boa aceitação no mercado consumidor da região.
O bisneto de Carlos e Madalena e filho de Arno
e Erna, Rubem Kremer, nasceu em 03 de julho de 1951 e faleceu em 25 de outubro
de 2015 aos 64 anos de idade. Era casado com Célia Ulsenheimer. Rubem e Célia
tiveram duas filhas chamadas Karen A. Kremer (nasceu em 21/06/1975 e faleceu em
29/05/2002) e Kelli A. Kremer (advogada) casada com Alexsandro Bennemann.
Na juventude, Rubem era caminhoneiro e representante das bebidas
Antártica. Foi vereador e empresário comercial
em Lajeado e Marques de Souza, onde foi prefeito municipal. Em 15-11-1988, foi eleito vereador em Lajeado pelo PDS,
representando o então distrito de Marques de Souza, com mandato de 1-1-1989 a
31-12-1992, reeleito para 1º suplente, em 3-10-1992, com 741 votos. Estabeleceu
na Av. Sem. Alberto Pasqualini, nº 1351, a empresa Bebidas e Transportes Kremer
Ltda., atualmente em Marques de Souza, na Rua Getúlio Vargas, s/n. Foi eleito
primeiro vice-prefeito de Marques de Souza, de 1997 a 2000, pelo Partido
Progressista. Em 2008, voltou a disputar as eleições, sendo eleito prefeito
municipal pelo PMDB, governando de 2009 a 2012, quando desistiu da reeleição
(Informações retiradas de depoimentos de amigos na rede social Facebook). Também
fazia parte de muitas diretorias e sociedades. Em tempo livre, integrava
o grupo de cantores da Sociedade de Canto Apollo e era associado do CTG
Caminhos da Serra.
Há também outros
descendentes de Carlos e Magdalena que se destacaram um inúmeras localidades e
profissões como: Ireneo Gisch em Forquetinha; Adilson e Wagner como Agentes
Policiais na Brigada Militar de Lajeado; Catiane Stoll Bergamaschi e seu marido
Luíz Alberto Bergamaschi como advogados e a Família de Lucinda E. Gisch
(nascida em 29/12/1932 e já falecida) casada com Armando Kremer (nascido em
07/04/2932 e já falecido).
Esta Família é natural de
Forquetinha, porém, mudaram-se para o Estado do Paraná e atualmente estão
morando em Santa Rosa no Paraguai. Segue uma lista de alguns membros desta
Família que participaram dos três encontros da Família Gisch:
·
Egomar L. casado com Iria W. Griep;
·
Rudimar A. casado com Ivete Pielke;
·
Ditmar C. casado com Marlise Albrich;
·
Delmar A. casado com
·
Wilmar H. casado com Elisabete Kuntz.
Muitos outros descendentes moram
em Marechal Cândido Rondon.
Ressalto o nome de Erna Scherer nascida em 15 de setembro de 1939 casada
com Guido B. Gisch por ter colaborado com informações que ajudaram na
complementação do capítulo. Agradeço também a sua filha Inês Gisch nascida em
26 de maio de 1961 e a seu marido Décio Girardi que não mediram esforços para
apoiar nos relatos da trajetória da Família. Presto reconhecimento a Reinoldo
Gisch, filho de Kuniberto P. Gisch e de Adolina Kremer pela colaboração e
participação nos encontros da Família Gisch. Agradço ainda ao neto de Carlos e
de Magdalena, Edgar E. Kremer nascido em 20 de janeiro de 1934 e falecido em 17
de maio de 2003, por ter sido um pessoa fenomenal em vida.
Lajeado, 07 de julho de
2016.
Relator: Arvo Alvis Gisch
Revisão: Stéfane Alana Gisch
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Família
Hammes – Três de Maio/RS
Justina Isabel Gisch nasceu
em 16 de junho na Picada de São José dos Conventos. Era filha de Jacob
Johann Gisch e de Carolina Maria Muller. Seus padrinhos eram Frederico
Sudbrack, Elisa Feil, Christiano Muller e Isabel Wentz.
Justina era casada com Jorge
Henrique Hammes nascido em 29 de dezembro de 1882 e falecido em 14 de abril de
1954. Justina faleceu em 23 de agosto de 1953 e ambos, estão enterrados no
cemitério de Lambedor em Três de Maio.
O casal teve três filhos
listados a seguir:
· Olivia Hammes – casada com Leopoldo Schenkel;
· Lindolfo Hammes – nasceu em 25/03/1918 e
faleceu em 10/12/1990. Era casado com Wilma Muller nascida em 22/09/1919 e
falecida em 10/01/2001;
· Alfredo Hammes – nasceu em 08/04/1909.
Casou-se com Wilma Schenkel em 07/03/1931.
Naturais
do município de Lajeado/RS, Justina e Jorge transferiram-se inicialmente para
Carazinho/RS. A viajem que transportava a pouca mudança que tinham, era feita
com uma carreta puxada por bois a qual ficou na estrada durante 7 (sete) dias
até chegar no destino. Isso tudo ocorreu por volta de 1910. Depois de 6 (seis) anos, foram para o
município de Três de Maio na localidade da Esquina Wunsch. Lá, adquiriram uma
área de terras onde viveram até seus últimos dias de vida.
Visitei
esta excepcional família na cidade de Três de Maio em 10 de janeiro de 2002
sendo que fui muito bem recebido pelo Senhor Albino Hammes. Albino nasceu em
15/05/1939 e, na época, era taxista aposentado na cidade. Fui visitar também a casa
de Hari Hammes nascido em 31/07/1940 casado com Gisela Koren nascida em
11/06/1947. Fiquei durante um dia
inteiro com a família conversando sobre a trajetória de Justina e de Jorge
Hammes sendo que na propriedade onde Hari mora, ficava a antiga casa do casal
Hammes.
Hari
e sua esposa me levaram até a casa de Erni A. Hammes nascido em 05/08/1934
casado em 29/09/1956 com Ilga Altman nascida em 03/06/1935. A família me
recebeu com um verdadeiro banquete. Depois segui com Erni e Ilga até o
município de São José do Inhacorá/RS na casa de Celita Hammes. Celita nasceu em
24/05/1937 e casou-se em 10/09/1958 com Theo Meuren nascido em 26/06/1929. Theo
era caminhoneiro e viajava por todo o Brasil. Visitamos alguns cemitérios na
cidade e depois segui viajem de volta à Lajeado.
Agradeço
à Família Hammes de Três de Maio em nome da imensa Família Gisch pela ótima
recepção que tive e pelas valiosas informações que me foram repassadas.
Lajeado,
28 de junho de 2016.
Relator:
Arvo Alvis Gisch
Revisão
: Stéfane Alana Gisch
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Guilherme Gisch
Guilherme
Gisch nasceu em 20 de setembro de 1872 e faleceu em 01 de fevereiro de 1928 e
era casado com Maria Scherner.
Sem
dúvida, esta foi a pesquisa mais difícil já feita em cartórios em relação à
trajetória de Johannes Gisch no Brasil. Além disso, muitas viagens foram feitas
para inúmeros municípios como Lajeado, Marques de Souza, Arroio do Meio,
Cruzeiro do Sul e Estrela. Contudo, a certidão de óbito foi encontrada somente
no cartório do município de Santa Clara do Sul.
Guilherme
e Maria tiveram 13 filhos que são listados a seguir:
·
Guilherme Gisch Filho – 27/04/1896
·
Albino Gisch – 07/03/1898
·
Rosalina Gisch – 28/08/1999
·
Malvina – 08/08/1901
·
Nome desconhecido (Sabe-se que faleceu com 8
meses de idade no ano de 1903)
·
Paulina Gisch – 04/09/1905
·
Leopoldina Gisch – 1907
·
Adolfo Gisch – 1909
·
Arthur Gisch – 1911 (Sabe-se que faleceu aos
17 anos de idade com tétano)
·
Idalina Gisch – 04/09/1914
·
Olga Gisch (Gêmea de Edvino) – 11/10/1917
·
Edvino Gisch (Gêmeo de Olga) - 11/10/1917
(Faleceu ainda criança)
·
Augusto Gisch – 26/05/1920
Albin
(Joli) e Guilherme (max) ganharam destaque na época por possuir o 2° carro
comprado na região (era um Ford ano 1929). Além de ser o motorista, Albin
também tocava gaita e era considerado “rico” na localidade de Forquetinha por
possuir um carro, terras, muitos animais e era grande produtor de alimentos. Para
completar a história, durante alguns anos, Albin teve três mulheres ao mesmo
tempo o que lhe rendeu 20 filhos os quais, nunca deixou faltar nada.
Sua
primeira esposa, Paulina Pohl, nasceu em 08/02/1899 e faleceu em 11/10/1966 e
com ela, Albin teve 7 filhos. Com a segunda esposa, Carolina da Silva nascida
em 12/09/1016 e falecida em 26/05/1998, teve 6 filhos que foram registrados com
o sobrenome da mãe (da Silva). Já sua terceira esposa chamada Olivia Obermeier,
nasceu em 13/03/1910 e faleceu em 23/06/2007. Com ela, teve 7 filhos que também
foram registrados com o sobrenome da mãe, no caso, Obermeier.
Um
fato que chama atenção nesta família é o casamento dos primos Rosalina e
Reinoldo, sendo os pais respectivamente Guilherme e Christiano (irmãos).
Guilherme
morreu aos 56 anos de idade vítima de problemas cardíacos. Contudo, sabe-se que
os seus descendentes estão espalhados entre as regiões de Forquetinha, Lajeado,
Travesseiro, Estrela, Arroio do Meio, Três Passos, Santa Catarina, Paraná e
Mato Grosso.
Relator:
Arvo Alvis Gisch
Revisão:
Stéfane Alana Gisch
Colaboração:
Clair Griesang Bender
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Jacob
Christiano Gisch
Jacob Christiano Gisch
nasceu em 08 de agosto de 1868 e faleceu em 25 de agosto de 1942. Casou-se com
Maria Sofhia Becker que nasceu em 26 de outubro de 1872 e faleceu em 02 de
julho de 1933. Jacob Christiano, foi o primeiro filho de Jacob Johan Gisch e de
Caroline Maria Muller e o primeiro neto de Johannes Gisch e de Sofia Geiss no
Brasil.
Sabe-se que durante boa
parte de sua vida, morou nas terras que pertenciam aos seus pais, onde também
nascera. As terras localizavam-se ao lado do antigo campo do “estudiantes”, em
Conventos e seu primeiro dono era o Sr. Luís Naúder. Por volta dos anos de
1890, seus pais e irmãos se mudaram para a atual localidade de Forquetinha, ao
lado do bairro Conventos.
Jacob Christiano Gisch e
Maria Sofia Becker tiveram 10 filhos que são listados a seguir:
·
Guilhermina Gisch nascida em 08/07/1893.
Casada com João F. Klein.
·
Alzira Gisch casada com Arlindo Sieben. (Data
de nascimento desconhecida).
·
Paulina Gisch nascida em 31/01/1896. Casada
com Gustavo Riedh
·
Carlos Balduino Gisch nascido em 18/08/1896
(Faleceu ainda criança).
·
Willibaldo Peter Gisch nascido em 18/02/1899.
(Faleceu ainda criança).
·
Albin Christiano Gisch nascido em 22/11/1900.
Casado com Ernestina Echkert.
·
Edvina Gisch nascida 16/07/1902. Casada com
Reinoldo Kunzler.
·
Amalha Gisch nascida em 29/05/1904. Casada
com Rosmundo Kunzler.
·
Amanda Gisch casada com Ervino Buindrich.
(Data de nascimento desconhecida).
·
Henrique Gisch nascido em 18/07/1909. Casado
com Hilda Scherer.
Jacob Christiano trabalhou
muito tempo na agricultura junto de sua família. Porém, durante certo período,
tornou-se Secretário do interior na parte de Conventos, onde comandava ações
que melhoravam a qualidade de estradas junto com outros agricultores. Os
serviços prestados eram realizados com o auxílio de enxadas, pás e carroças
puxadas por animais. Os colonos podiam optar em trabalhar um dia com
ferramentas ou meio dia guiando carroças. Essas ações tinham o objetivo de
cooperar com a comunidade para não pagar impostos aos governadores da região.
Jacob Christiano ficou aos
cuidados da filha Edvina no Bairro Conventos até os seus últimos dias de vida e
falece aos 65 anos. Está enterrado no cemitério evangélico de Conventos.
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Família Hubner
Escrever sobre a acolhedora
família de Elisabetha Gisch e Filipp Hubner é algo fantástico para quem é
descendente de ambos. Esta linhagem estabeleceu-se incialmente em Forquetinha
e, posteriormente, migraram para Linha Perau, Marques de Souza, por volta dos
anos 1905 e 1910. Adquiriram uma propriedade de terras na encosta do rio
Forqueta, o que tornou o solo muito produtivo fazendo com que cultivassem
diversos alimentos usados para a subsistência da família e para o comércio na
região.
Um fato curioso é o
casamento do filho mais novo do casal chamado Luis A. Hubner que se casou com
sua prima de primeiro grau Olivia Hubner. Elisabetha e Filipp eram extremamente
rigorosos com os filhos e, a princípio, não aceitaram a união. Não bastasse o
descontentamento dos pais de Luis, o jovem casal ainda passou por dificuldades
pelo fato de não receberam auxílio de casa. Contudo, a persistência e a coragem
de Luis e Olivia fez com que trabalhassem incansavelmente para conseguir tudo
aquilo que desejavam. E conseguiram!
Anos depois, Elisabetha e
Fillip foram morar na cidade de Horizontina com sua filha Justina M. Hubner
casada com Herbert Quinot. Lá, ficaram durante os seus últimos dias de vida e
estão enterrados no cemitério evangélico da localidade. Filipp Nasceu em 27 de
agosto de 1881 e faleceu em 15 de janeiro de 1940, sobre Elisabetha, não se tem
informações. Atualmente, grande parte da família Hubner mora na cidade de
Horizontina/RS.
Um exemplo da perseverança e força de
vontade do casal Luis e Olivia, é o filho Erni L. Hubner. Sua trajetória de
vida é relatada por seu filho Ernani Hubner a seguir:
Erny Lothar Hubner nasceu em
Linha Perau, distrito de Marques de Souza então pertencente ao município de
Lajeado-RS. Filho de agricultores também seguiu o mesmo ramo. Aprendeu a tocar
gaita com Seno Scherer por volta dos 20 anos e compôs um conjunto de gaiteiros
com o irmão mais novo Dácio Ido Hubner. Por alguns anos animaram festas,
casamentos e bailes pelo interior dos então municípios de Lajeado e Arroio do
Meio entre os anos de 1950 e 1958. Após a ida do irmão à Porto Alegre para seguir
outra profissão (barbeiro), Erny continuou a animar sozinho ou acompanhado de
outros músicos alguns eventos festivos. Como agricultor foi bastante criativo e
pioneiro na introdução de tecnologia. Em 1960 comprou um trator à diesel.
Àquela época isto era uma raridade extrema. Era o único trator em vários
quilômetros de raio. Muitos chegaram a dizer que comprar o trator seria motivo
de futura falência e que jamais sairia da dívida contraída. Diziam: Dé Eny hat de pangaré gesatlet. A
persistência, trabalho duro mostraram que estavam equivocados. Não só conseguiu
pagar o trator como também ampliou os equipamentos comprando trilhadeira,
colheitadeira, etc. Sempre esteve à frente de seus pares em aspectos
tecnológicos. Era também bastante inventivo e chegou a desenvolver em suas
precárias oficinas equipamentos e utensílios que o auxiliaram muito a ter
sucesso maior em suas lavouras.
Havia herdado poucas terras. Conseguiu, a longo da vida
comprar lotes adicionais, mas o que mais praticava para ter maior produção é o
arrendamento de terras de vizinhos ou via plantação consorciada. Também
trabalhava muito usando suas máquinas cobrando por hora de operação. Trabalhava
noite a dentro até alta madrugada. Certa vez, enquanto lavrava, acordou com o
trator atolado numa lagoa rasa.
Era uma pessoa de fácil trato e que vivia assobiando (o
que fazia muito bem). Era ao mesmo tempo rígido e amável como pai. Adorava uma
boa festa. Dançava bem. Era um mecânico amador autodidata que vivia sendo
chamado por vizinhos para solucionar problemas com máquinas e carros.
É visível que Ernani guarda boas e significativas lembranças em relação ao pai. Nao obstante, não se negou em nenhum momento a ajudar na escrita do relato, mostrando que toda a força de vontade presente nas gerações de seus antepassados continua viva.
Relator:
Arvo Alvis Gisch
Revisão:
Stéfane Alana Gisch
Colaboração:
Ernani Hubner
Família
Bruch
Carolina Gisch nasceu em 18
de maio de 1878 e faleceu em 25 de janeiro de 1954. Casou-se com Christiano
Bruch Filho, nascido em 23 de agosto de 1874 e falecido em 18 de setembro de
1931. Estabeleceram-se em linha Perau, Marques de Souza. Tiveram 3 (três)
filhos os quais estão listados a seguir em ordem cronológica:
·
Alfredo
·
Arthur
·
Albino
Os
três irmãos sempre trabalharam na agricultura em regime familiar. Contudo,
destacaram-se no cultivo de milho, mandioca, batata, abóbora, alfafa, e na engorda
de gado e criação de suínos comercializados na região. Tiveram o privilégio e a
sorte de possuir terras muito férteis localizadas às margens do rio
Forqueta. Eram especialistas em
embutidos e carnes incluindo linguiças, carne defumada, torresmo e banha
(gordura) de porco. Estas e outras especialidades, são mantidas por
descendentes até os dias atuais.
Heitor
J. Bruch (neto) mantém uma olaria de tijolos que atua em todo o Brasil e conta
com a ajuda dos filhos Karson R. E Neivon S. Bruch.
Norma
Bruch é outra descendente que se destacou. Casou-se com Arnoldo Kremer e teve
5(cinco) filhos listados a seguir em ordem cronológica:
·
Pedrinho – Proprietário da fruteira 111
localizada na margem da rodovia BR 386.
·
Clóvis – Bancário.
·
Ademar – Atua no ramo de móveis e filmagens
de eventos.
·
Terezinha – Proprietária da fábrica de massas
Grisales Alimentos. Casou-se com Sereno Griesang que atuou como gerente da
fábrica de móveis Reep’s por 30 (trinta) anos.
·
Leonisia – Nasceu em 18 de janeiro de 1983. É
proprietária do Comércio Atacadista e Varejista de gêneros alimentícios 111
Ltda. Também é vereadora desde 2013 em Marques de Souza. Atuou como secretária
da agricultura pelo mesmo Município na administração de Dorival Künzel. Seu
primeiro marido, Deonilo Bazzo, faleceu em 01 de junho de 2006 e atuou como
prefeito de Marques de Souza de 2005 até os seus últimos dias de vida. Seu
atual marido, Egon A. Kern nasceu em 09 de fevereiro de 1970 e a acompanha no
gerenciamento dos negócios.
Necy
Bruch é costureira e casou-se com Oto O. Kremer que é caminhoneiro.
Gessy
O. Kremer é maquinista e mecânico de máquinas pesadas.
Benno
Bruch foi outro grande protagonista da história da Família Bruch. Nasceu em 03
de março de 1932 e faleceu em 11 de janeiro de 2016 e era casado com Lorena
Kremer. Benno, um pai excepcional, amigo de todos e com toda a certeza, por
onde passou, deixou saudades eternas.
A
família em si, é pouco numerosa, porém, muito acolhedora.
Relator:
Arvo Alvis Gisch
Revisão:
Stéfane Alana Gisch
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